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Caro Leitor,

quero convidá-lo a acessar meu novo site leonardopalmeira.com.br. Lá você vai encontrar todo o conteúdo deste blog além de informações de utilidade pública, um manual prático para pacientes e muitas novidades.

O blog continuará no ar, porém novos artigos serão publicados somente no site oficial. Espero que gostem!

27 de outubro de 2008

Análise do afetivograma a longo prazo ajuda a perceber a melhora do humor com o tratamento




O afetivograma é uma ferramenta útil para você e seu médico constatarem a real mudança de seu humor com o tratamento. Para preenchê-lo no dia-a-dia é preciso de uma boa dose de disciplina, mas o esforço é recompensado por uma clara percepção do quanto o tratamento que você vem seguindo ajudou a transformar seu humor para melhor.


Para que você tenha esta percepção, é necessário fazer o afetivograma por alguns meses, pois, como no caso que exemplifico, é necessário mais de 6 meses para você de fato ter a noção da melhora que o medicamento pode lhe trazer.


Neste caso da figura acima, a paciente iniciou o Lítio, um estabilizador de humor, quando seu humor atingiu o ápice da depressão, com sintomas de gravidade que fizeram sua pontuação passar de 60. Note como a linha vermelha, da pontuação geral do afetivograma, e a linha verde, da depressão grave, estão elevadas. Neste momento, a paciente tinha mais dias de depressão do que de eutimia, considerada normalidade ou estabilidade do humor, representada pela linha na cor rosa. Da mesma forma estavam elevadas as linhas da hipomania (amarela) e da depressão leve (azul), indicando que a paciente também passava muitos dias com esses sintomas.


No mês seguinte à introdução do litio, houve uma redução significativa e rápida dos sintomas, havendo mais dias de bom humor do que dias de mal estar. Veja como a linha vermelha (pontuação geral) cai bruscamente e a linha rosa ultrapassa as demais, da depressão à hipomania.


Porém, o mais interessante pode ser percebido nos meses subsequêntes: não só há a sustentação desta melhora, como os sintomas de humor vão decrescendo progressivamente, de forma mais módica, mas revelando uma ação prolongada do litio sobre o humor e sua estabilidade. Nunca mais os dias de estabilidade e bem estar foram superados pelos dias de tristeza, irritabilidade ou euforia.


Isto traduz na prática o que a literatura demonstra ser verdade no caso dos estabilizadores de humor. Ocorre uma melhora a curto ou médio prazo, porém a melhora a longo prazo é perceptível e fundamental para a estabilidade do humor ao longo do tempo. Isso reforça a necessidade do tratamento e do acompanhamento a longo prazo, bem como a necessidade de monitoramento contínuo do humor.


Espero que com esse exemplo esteja motivando você a fazer o afetivograma e a não desanimar do tratamento!


Faça seu afetivograma e traga-o para sua consulta, assim poderemos conversar melhor sobre você e sobre o tratamento.

25 de agosto de 2008

Teste seu Temperamento



Imprima as tabelas acima e assinale as características que melhor definem você. Atenção: estamos falando de temperamento, ou seja, como você é ou sempre foi. Não se trata de como você está se sentindo agora. Você pode, p.ex., estar deprimido, mas se considerar uma pessoa alegre e extrovertida. O primeiro é um estado patológico ou desviante de sua natureza. Os últimos correspondem ao seu temperamento, como você se identifica.

Instruções para impressão:

Clique com o mouse sobre cada tabela. Uma nova página da web será aberta. Acione o botão "Arquivo" do seu Internet Explorer e depois "Visualizar Impressão". Abrirá uma tela com a imagem a ser impressa. Escolha o formato "Paisagem" ou pressione as teclas "Alt + L". Depois reduza o tamanho da imagem para 50% onde está escrito "Reduzir para caber" para que a tabela não saia cortada.

Outra forma de imprimir as imagens: clique com o mouse sobre cada tabela, abrindo uma nova página da web. Depois, com o botão direito do mouse, clique em "salvar imagem como..." e imprima diretamente do arquivo que você salvou.

Instruções para preenchimento:

Cada linha da tabela apresenta características de temperamento antagônicas. Na primeira linha à esquerda, p.ex., "Impulsivo, age sem pensar" e à direita "Reflexivo, pensa muito antes de agir". Você tem cinco alternativas para cada linha. A alternativa "0" significa que você não apresenta nem uma nem outra característica marcante e está, portanto, eqüidistante delas. Os sinais "+" e "++" representam o quão próximo você está daquela característica. O "+" deve ser assinalado quando você for "muito assim" e o "++" quando você for "totalmente assim". Você deve assinalar apenas um quadrado por linha, já que são características que não podem coexistir na mesma pessoa, ainda que você possa ter momentos diferentes, onde uma e outra possam ocorrer. Você deve optar por aquela que mais prevalece. Pergunte-se como você é na maioria das vezes ou com qual se identifica mais. Procure não racionalizar. Estamos falando de características de temperamento, portanto, emocionais. Você pode seguir o seu "feeling", ainda que permaneça com alguma dúvida. Comente depois com seu médico em quais características ficou indeciso na hora de marcar.
Traga as tabelas para sua consulta, pois vamos analisar juntos cada característica e, por fim, definir que tipo de temperamento possui. O temperamento nos auxiliará a compreender melhor cada sintoma que esteja sentindo, auxiliando no seu diagnóstico e tratamento.

10 de julho de 2008

Short-cuts: Uso de anfetaminas em fórmulas para emagrecimento colocam em risco a saúde de milhares de pacientes no Brasil.


Uma matéria recentemente publicada nos principais jornais e revistas do país dava conta de que o Brasil é o maior mercado consumidor de anfetaminas no mundo, superando os EUA, segundo colocado. Os derivados anfetamínicos, principalmente anfepramona e femproporex, são usados em fórmulas para emagrecimento, muitas vezes associados a outras substâncias, como antidepressivos (principalmente a fluoxetina), tranqüilizantes (principalmente o diazepam), hormônios tireoidianos e diuréticos. Essa mistura perigosa já teria levado à morte centenas de usuários pelo mundo, desencadeando um alerta global da Organização Mundial de Saúde. No Brasil, o Ministério da Saúde e a Vigilância Sanitária tentam fechar o cerco a esse mercado, que movimento milhões de reais anualmente. O Ministério da Saúde já editou uma portaria restringindo o uso desses medicamentos e orientando um maior rigor na fiscalização, já que essas substâncias necessitam de prescrição controlada. O Conselho Federal de Medicina considerou o uso dessas fórmulas para emagrecimento danoso à saúde, sujeitando os médicos que as prescrevem a sanções éticas.
O que eu, como psiquiatra, tenho a dizer sobre isso? São freqüentes as complicações psiquiátricas decorrentes do uso das anfetaminas para emagrecimento. Em primeiro lugar, a depressão. Muitos pacientes usuários de anfetamina acabam desenvolvendo depressões graves e crônicas e demoram a procurar ajuda especializada, pois não reconhecem os sintomas como parte de uma síndrome depressiva. Continuam fazendo uso de anfetaminas para controlar o peso, pois o tipo de depressão que desenvolvem cursa comumente com aumento de apetite, gerando um ciclo vicioso do qual depois fica difícil sair.
Em segundo lugar, muitos dos usuários de anfetaminas têm transtornos alimentares que não foram diagnosticados e que, portanto, permanecem não sendo tratados. Com isso, tornam-se dependentes da substância, uma vez que, ao pará-las, afloram os sintomas alimentares, principalmente a compulsão. Cabe ressaltar que anfetaminas podem agravar muito o transtorno, gerando um efeito sanfona, cujo resultado a longo prazo será a obesidade, a dependência química (pois anfetaminas geram dependência física e psicológica) e agravamento do quadro psiquiátrico.
Em terceiro lugar, as anfetaminas podem precipitar surtos em pessoas com predisposição para transtornos afetivos, como o transtorno bipolar, p.ex. O paciente pode apresentar delírios, euforia ou irritabilidade, agressividade, insônia e agitação psicomotora. Já atendi alguns pacientes nessa situação e que chegaram a precisar de internação para controle desses sintomas. Eles terminam por desenvolver um transtorno de humor persistente, que necessita de tratamento contínuo por longo período.
Em quarto lugar, não são menos importantes os quadros de ansiedade que podem aparecer com o uso da anfetamina, como síndrome do pânico e fobias, o uso concomitante com outras drogas, principalmente o álcool e tranqüilizantes, na tentativa de compensar os efeitos euforizantes, e os problemas cognitivos, como os de atenção e memória.
A anfetamina é uma substância que atravessa livremente a barreira hematoencefálica e que, no cérebro, estimula a produção de dopamina, provocando um desequilíbrio no sistema de neurotransmissão. Os sintomas mais corriqueiros desse desequilíbrio e que ocorrem na grande maioria das pessoas são a insônia, a inquietação/aceleração do pensamento, da fala e do comportamento, euforia, irritabilidade, impaciência e intolerância. Quanto mais intensos forem esses sintomas, maior o risco daquela pessoa vir a ter as complicações que relatei acima.
Lembro àqueles que querem emagrecer a qualquer custo: existem medicações mais seguras e eficazes para emagrecer, sem colocar em risco o Sistema Nervoso Central (SNC) desta forma. Converse com seu médico! O ideal é aliar o tratamento medicamentoso, quando indicado, à dietas equilibradas e atividades físicas. Não acredite em soluções miraculosas ou promessas fantasiosas. A sua saúde está correndo um sério risco e você pode nem estar se apercebendo disso.

21 de janeiro de 2008

Afetivograma: o mapa do humor.




Imprima os formulários acima (1ª e 2ª quinzena) clicando com o mouse sobre eles. Uma nova página da web será aberta. Acione o botão "Arquivo" do seu Internet Explorer e depois "Visualizar Impressão". Abrirá uma tela com a imagem a ser impressa. Escolha o formato "Paisagem" ou pressione as teclas "Alt + L". Depois reduza o tamanho da imagem para 50% onde está escrito "Reduzir para caber" para que o afetivograma não saia cortado.
Outra forma de imprimir as imagens: clique com o mouse sobre cada tabela, abrindo uma nova página da web. Depois, com o botão direito do mouse, clique em "salvar imagem como..." e imprima diretamente do arquivo que você salvou.


O afetivograma ou mapa do humor é um instrumento de avaliação útil no tratamento de manutenção dos transtornos afetivos. Ele permite que o médico analise as oscilações de humor de seu paciente ao longo do mês e veja o comportamento do transtorno a longo prazo.

O afetivograma pode ajudar seu médico na decisão dos ajustes medicamentosos, seja no aumento ou redução de dosagens, novas associações ou troca de medicamentos.

Para o paciente, o afetivograma permite que ele perceba mais seu humor e o compreenda melhor. Muitos têm dificuldade em lembrar de como se sentiam há algumas semanas ou tendem a ter avaliações parciais ou errôneas na vigência do humor do momento. Quando estão deprimidos, p.ex., a tendência é achar que o mês todo foi ruim e, quando estão eufóricos, se esquecem da depressão que tiveram há uma semana atrás. O paciente pode também perceber gradativamente o peso que as influências do ambiente, causados por problemas no trabalho ou em casa, têm sobre o humor e como ele se altera reativamente, sendo capaz de refletir sobre mudanças de atitudes frente ao estresse e como prevení-lo.

Portanto, o afetivograma é útil para ambos, médico e paciente, melhora a adesão ao tratamento, tem um papel psicoeducacional, informando o paciente sobre seu transtorno e permitindo que ele se entenda melhor, e serve ao médico como ferramenta para avaliar o humor ao longo de todo o mês e não somente durante a consulta.

Existem diferentes versões de afetivogramas, uns mais sucintos, outros mais detalhados, uns que permitem a avaliação do humor dia a dia, outros que sintetizam o humor preponderante naquele mês. O afetivograma que apresento é uma adaptação a partir da minha experiência clínica.


Instruções para preenchimento


1) Identifique-se, preencha o mês atual e anote o dia da semana correspondente no quadrado acima de cada dia do mês.

2) Assinale com um ponto o quadrado correspondente ao seu estado de humor no dia respectivo. Você pode se guiar pelas características citadas na coluna da esquerda. Basta uma das características estar presente para você decidir qual estado do humor deve assinalar. No caso de ter mais de uma característica em quadrados diferentes, opte por aquela que mais se destaca frente às outras.
3) Você pode assinalar mais de um estado de humor por dia, desde que especifique ser pela manhã, à tarde ou à noite. As letras M, T e N abaixo da linha dos dias do mês indicam essa possibilidade. Se optar por assinalar apenas uma vez ao dia, será considerado que aquele estado de humor esteve vigente pela maior parte do dia. Nunca assinale dois estados de humor ao mesmo tempo, sempre opte por um.

4) Você pode destacar no verso da folha se houve algum evento que você considera desencadeador de um estado alterado de humor. Por exemplo, no dia 5 fiquei triste por ter me desentendido com meu marido ou minha esposa. Seja sucinto e evite transformar o afetivograma num diário pessoal. Se preferir, anote antes na agenda e faça um resumo ao final do mês, passando as informações importantes para o mapa.

5) Muitas pacientes atribuem mudanças do humor ao período pré-menstrual. Nesse caso você deve anotar quando começa e termina o período (TPM).
6) Na consulta, seu médico vai discutir melhor com você os sintomas e ligar os pontos que você assinalou para, então, ver o comportamento do seu humor ao longo do tempo.

7) O afetivograma deve ser o mais natural e espontâneo possível. Lembre-se que ele é uma ferramenta que vai ajudar no seu tratamento. Não se deixe influenciar pelo desejo de se mostrar melhor do que realmente está e marque os quadrados certos, ainda que isso mostre que você ainda não está bem. Você vai melhorar ao longo dos meses subsequentes.
Veja abaixo um exemplo de um afetivograma preenchido e com os pontos interligados.


Caso tenha dúvidas sobre os sintomas listados no lado esquerdo do mapa, leia atentamente as explicações a seguir:

Euforia/Agitação/Aceleração/Agressividade: qualquer um desses sintomas denota um humor elevado. Você não precisa ter todos esses sintomas para qualificar o humor dessa forma. Basta um deles, como abaixo:

1) Euforia - humor muito alegre (além do seu habitual), atitude desinibida, extroversão excessiva, podendo chegar a ser inadequado em algumas situações sociais.

2) Agitação - você se sente agitado (mais do que inquieto), com muita energia, sente necessidade de extravasar esse excesso de alguma forma, mas não consegue. Tem pouco sono por não conseguir relaxar.

3) Aceleração - seus pensamentos estão muito rápidos, voam, você pensa em várias coisas ao mesmo tempo, não consegue se concentrar direito em nenhuma idéia, pois elas passam rapidamente. Você fala rápido e alto, às vezes não deixa os outros falarem ou interrompe muito as pessoas, centralizando a conversa.

4) Agressividade - você fica facilmente agressivo, explosivo, irrita-se com grande facilidade a ponto de brigar com as pessoas (verbal ou fisicamente).

Irritabilidade/Inquietação/Impaciência: é um estado elevado de humor, porém que não chega a ser tão elevado quanto o anterior. Basta também uma dessas características para você marcar o quadrado correspondente.

1) Irritabilidade - você está na maior parte do tempo irritado, qualquer coisa te tira do sério, você grita ou se desentende facilmente com as pessoas com as quais convive, fala coisas sem pensar e que podem magoar o outro, mas você não consegue se controlar totalmente.

2) Inquietação - você fica inquieto, mexe as mãos ou pernas o tempo todo, não consegue ficar muito tempo parado. Em geral, as pessoas percebem isso como um estado de grande ansiedade, incapacidade de relaxar, está sempre tenso, mas não chega a ficar propriamente agressivo com os outros.

3) Impaciência - tolerância zero ou quase-zero, tem a ver com a irritabilidade, mas alguns pacientes não ficam o tempo todo irritado, mas qualquer coisa que o contrarie ou desagrade provoca reações de intolerância.

Bom humor/Estabilidade: esse é o estado normal do humor. Você se sente bem, seus pensamentos estão centrados, com uma velocidade normal, seu comportamento é na maior parte das vezes tranqüilo, existem poucas queixas. Pequenas variações são permitidas, mas sem alcançar os patamares para baixo ou para cima.

Tristeza/Fadiga/Cansaço/Desânimo: esse é o primeiro estágio de redução do humor para o pólo depressivo. Basta uma dessas características pela maior parte do dia para você assinalar esse quadrado.
1) Tristeza: você se sente triste, sensível, emociona-se com facilidade, chora, sua auto-estima está baixa, você não acha graça nas coisas.

2) Fadiga/Cansaço: seu corpo e sua mente estão cansados, você não consegue pensar em nada útil, os pensamentos estão vazios, seu corpo parece que pesa uma tonelada, você se cansa facilmente, quer logo descansar ou permanecer na cama, lhe falta disposição física e psíquica para passar o dia.

3) Desânimo: você não tem vontade de fazer nada, nada lhe interessa, passa a maior parte do tempo desanimado.

Tristeza profunda/Lentidão/Apatia: esse é o estado mais rebaixado do humor, com sintomas claros de depressão. Basta uma dessas características para assinalar o quadrado correspondente.

1) Tristeza profunda: é um estado melancólico, não é uma tristeza transitória ou fugaz. Você se sente profundamente triste, chora muito ou permanece quieto e sozinho, tem pensamentos negativos, mórbidos, que nem mesmo suporta.

2) Lentidão: você está lento. Os pensamentos são vagarosos, seu raciocínio está devagar, seus movimentos também estão fracos, lentos, você passa a maior parte do tempo parado, fala pouco e quase não interage com outros.

3) Apatia: tem a ver com a lentidão. Você está apático, sem energia vital, não consegue se alimentar, a menos que alguém lhe ofereça algo para comer, não consegue tomar banho, passa a maior parte do tempo inerte. A apatia tem uma mistura de desânimo, falta completa de vontade, com uma inibição do comportamento.
A dificuldade maior em sinalizar no mapa o estado do seu humor é quando ocorrem sintomas de grupos distintos ao mesmo tempo. Um exemplo frequente é quando o paciente se sente profundamente triste, mas está agitado ou inquieto. Nesse caso, você deve se decidir pelo sintoma mais proeminente ou que ocorre com mais frequência ao longo do dia. Outra maneira é optar pelo quadrado onde ocorre a maior parte dos sintomas listados. P.ex., você se sente profundamente triste, mas está também inquieto e impaciente. Não tem lentidão e nem apatia. Então, você deve marcar o quadrado correspondente a Irritabilidade/Inquietação/Impaciência. Algumas vezes o paciente tem dificuldade para avaliar a importância de um sintoma frente a outro. Você pode pedir ajuda para um familiar, perguntando-lhe como ele o vê ao longo do dia, antes de se decidir por qual quadrado optar.
Mande suas dúvidas por e-mail e comece a fazer seu afetivograma. Com o tempo você vai ver como é fácil e útil.

Publicado pelo Dr. Leonardo Figueiredo Palmeira. Todos os direitos reservados.